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domingo, 11 de setembro de 2011

Trajetória


Pai, que no nascimento chorou
se embriagou de tanta felicidade.
Mesmo ausente se fez presente,
numa infância como poucas,
de criança esperta, peralta,
brincando, passeando,
sempre em harmonia.
Adolescência conturbada,
difícil entender que a boneca cresceu,
que o corpo desenvolveu
que o mundo vislumbrou.
Orgulho pela inteligência,
receio pela coerência,
confiança na responsabilidade.
Mulher, mãe excelente,
que nem tinha em mente,
o poder de superação.
Adversidades vieram,
apoio certo se consolidaram.
Pai, homem como tantos;
trabalhador, honesto e justo,
Que aninha, sem vergonha de parecer piegas
amor incondicional.
Pai, meu orgulho, 
meu porto seguro.
Com amor me expresso
tentando ser seu reflexo, 
agradecendo sempre, 
a pessoa presente,
que és em minha vida.

(Sandra Almori)



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