Descrever o amor
e suas variadas formas
e intensidade,
é utopia para muitos,
e desnecessário para tantos.
Descrever por que?
Não seria ideal
o sentir total,
o vivenciar plural?
Por maiores esforços unidos,
para se chegar nessa máxima,
nela nunca, nem ninguém,
chegou, nem arriscou,
pois cada qual ,
sente e acredita,
do seu próprio modo.
Um coração, sente
um mistura de alegria
e de euforia,
com isso; tem diversas fantasias,
vislumbra inúmeras possibilidades.
Outro coração sente;
medo da intensidade,
insegurança na reciprocidade,
com isso se enche de dúvidas
e nem permite,
que o sentimento, de verdade, aconteça.
Sandra Almori
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